O amor na diáspora está em construção
- Monique Prado

- 21 de jul. de 2023
- 1 min de leitura
Como apresentamos uma perspectiva satisfatória do amor sem cair no erro de ser totalizante e universal?

Em certa medida, o amor nos exige uma consistência inventiva. Uma quebra imagética. Uma derrubada do conto Narciso branco que contemplou por muitos séculos apenas uma forma de amar:
A forma branca patriarcal heteronormativa e monogâmica cristã.
Só que as corpos dissidentes têm sido feroz inventaram o amor estamos passando por um desmontar e imagético foto hollywoodiano.
Isso tem nos trazido uma catarse, um delírio coletivo para que a gente se emancipe da nossa consciência e nos afaste das mazelas coloniais de um amor que escraviza e nos desencoraja.
É preciso então que a gente desenhe outros modos de produção e crie esses protótipos afetivos.
O amor na diáspora está em construção.






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