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Um forte abraço

  • Foto do escritor: Monique Prado
    Monique Prado
  • 1 de abr. de 2022
  • 1 min de leitura

Com certeza tem um buraco cavado no meu peito. Escrevo ao lado de uma taça de vinho, com as lágrimas transcorrendo a minha face e com muito pesar.



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Embora eu não esteja dentro de uma peça de Shakespeare, só sei falar de amor. Como dói desamar.


A memória é muito falha depois de um termino, porque aparecem uma coletânea de grandes risadas e momentos que você compartilhou. Dá uma sensação de perda. De que você nunca mais vai acessar o amor de novo.


Da mesma forma, ecoa dentro de mim as outras camadas que experimentei: discussões, comportamentos e questionamentos do tipo: o que eu estou fazendo nessa relação?


Eu gosto da proposta de Aza Njeri, a qual reiteradamente nos convida a acender o sol de outra pessoa para que possamos viver a nossa potência máxima.


Nesse momento está tudo tão nebuloso. Me sinto como se eu tivesse perdido parte do capítulo da minha própria história...


Eles dizem por aí sobre nós, mulheres fortes, como se a gente não precisasse de um forte abraço ou alguém que nos dissesse "vai ficar tudo bem", porque é óbvio, sempre fica.

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©2025 por Monique Rodrigues do Prado

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